sexta-feira, 30 de maio de 2008
Só pode ser praga
Ontem descobri que não sabia onde se encontrava meu CPF. Bateu um desespero. Hoje pela manhã corri para a casa do papai para ver se estava lá. Não estava. Show dos bailes, se eu perdi isso na rua e alguém (leia-se algum meliante) achou, já devem ter aberto 2386 contas e 35745 crediários no meu nome.
Bom, já que não está na minha casa, nem na casa do papai, vamos tirar uma segunda via. O que significa ir ao banco. Ao tomar esta decisão, me desfiz de todos artefatos de metal que eu poderia ter comigo porque eu tenho horror àquelas portas giratórias que sempre (veja bem, eu disse s-e-m-p-r-e) travam comigo. Peguei meus documentos, meu dinheiro e minha chave. Só. O celular ficou em casa, recarregando porque a bateria estava acabando. O banco fica a 5 quarteirões da minha casa, em dois pulos eu tô de volta. O que poderia acontecer de ruim?
O que?
Para começar que, só de sacanagem, o detector de metais da tal porta giratória estava desligado. Só porque eu fui preparada para lidar com ele. Temi pela minha segurança, porque o tempo todo eu pensava "E se alguém tenta entrar armado para assaltar o banco agora? Consegue né? Caceta, consegue! Minha Santíssima Trindade, tô lascada! Adeus mundo cruel!". No fim das contas, ninguém entrou, mas poderia ter entrado.
Depois, foi só eu botar os pés fora do banco que o céu desabou. Mas era muita chuva. Acho até que eu vi Noé passar com a arca, jogando água nos outros no melhor estilo motorista de ônibus.
Acontece que eu tenho horror a chuva. Odeio roupa molhada. Não suporto. Então, num diálogo interno: "Murphy, não bastava ter sumido com meu CPF? Essa agora? Qual é o seu problema comigo?" Fiquei esperando do lado de fora para ver se a chuva cedia ou se aparecia algum rapazote gritando "Guarda-chuva na minha mão é 5".
Não aconteceu nem um nem outro.
Pensei: "Há! Ligo pro papai, ele está aqui perto e de carro. Eu sou uma gênia!". Não, não sou. Meu celular estava em casa. Carregando. Sozinho. Longe de mim.
Bem, me sobrou ir para casa assim mesmo, e eu fui. Quando cheguei, uma mocinha na portaria me pergunta "Tá chovendo muito?". Olha a pergunta que a infeliz me faz. Eu estava completamente molhada, o barulho do vento fazia parecer que o Katrina estava chegando e aquela água toda caindo do lado de fora era da Baía de Guanabara, que estava fazendo um protesto pacífico contra o aquecimento global.
Passei direto sem nem responder, mas a vontade era de dizer "Não, minha senhora, é que eu sou reserva da equipe de salto ornamental e fui chamada às pressas".
Agora, cá entre nós, tenho certeza de que isso foi praga da galera que pagou 60 euros nos guarda-chuvas em Roland Garros, só pode.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Humor muito estranho.
Veja bem, eu não sou ninguém pra falar de humor negro, crueldades e piadinhas impróprias.
Mas achei bem escroto quando vi isso aqui em cima.
"Siamesas têm alta após cirurugia".
"Cirurugia"?
Sabe? Muito desnecessário, além de ser um pouco subliminar.
Só porque as meninas eram grudadas...
Esses jornalistas estão com um humor muito estranho.
Olha essa inflação
154 dinheiros por um guarda-chuva? Dinheiros tupiniquins, ainda por cima? Nem morta, benhê. Ri da cara dos otários. Eu pago 5 reais no camelô e ainda sobra muito dinheiro para eu comprar balas Juquinha, com ou sem aumento no preço!
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Possíveis textos e bolinhas de papel.
Opa, mais uma, e outra. Uma coisa engraçada aqui, outra acolá. Tudo anotado, num bloquinho vermelho que ganhei de presente. Praticamente arquivado.
Na realidade, nada presta. nada é o que eu quero falar.
Eu quero muito saber qual a minha dificuldade de escolher o que escrever. Porque não pego a primeira idéia? PORQUE?
Pronto! É isso!
Nada melhor do que escrever sobre a minha dificuldade de escrever. Perfeito.
Fico pensando por horas e horas (isso porque estou sendo gentil comigo mesma), pensando em possíveis piadinhas que posso fazer, e no fim, acabo rasgando o papel e tacando ele longe.
Também não sei porque "tacar ele longe". Ele é um papel. Uma bola de papel mal escrita que é arremessada no meio do corredor aqui de casa, e que quase sempre acerta a minha gata.
Por que arremessar? Aquilo só dá mais trabalho, depois você vai ter que catar todas aquelas bolinhas, catar aqueles malditos fiapos de papel que se soltam depois que você arranca a folha do espiral do caderno. Tudo bem que eu escrevo com uma Bic, numa folha de caderno Tilibra. Antes eu usasse uma pena. Mas enfim, eu acho poético. A minha gata acha bem escroto.
Depois que meu corredor se transforma numa verdadeira piscina de bolas albinas, eu fico me perguntando incessantemente, o porque de continuar insistindo nisso, uma coisa meio "Que-ri-da, desiste. Você não dá pra isso. Vai ler um livro e cala a boca".
Mas como eu sou brasileira, e não desisto nunca, eu fico aqui juntando letrinhas com letrinhas, pensando que estou escrevendo alguma coisa. E vocês, pensando que estão lendo alguma coisa. Não que vocês não estejam, é que... é... Ah! vocês me entenderam.
Acho que meu maior problema é pensar muito. E, acreditem, não estou me gabando, ou coisa parecida. Eu passo grande parte do dia, pensando. Pensando em coisas sem o menor propósito. Pensando sobre as coisas, sobre os objetos e os possíveis caminhos das pessoas, mas nada que vá mudar o mundo. Na-da.
Até porque se dependesse de mim, amanhã o mundo amanheceria somente com eletrodomésticos silenciosos. Nada mais irritante que secar o cabelo e perder 2% de audição.
Mas, fora o meu "pensar", se é que posso dizer isso, eu gosto muito de dar nomes pras coisas, e pras situações. Tudo meu tem nome. Meu carro, meu chaveiro, meus óculos escuros, meu ipod. (Jefferson, Rogério, Seinfeld e Dorothy, respectivamente).
Quanto as situações, eu sempre dou nome à elas, acho que é uma forma de me acostumar, sabe? Até porque elas são sempre esdrúxulas, tipo: "Momento-Alzeimer" (sempre que esqueço o que ia falar), "Momento-Parkinson" (sempre que derrubo alguma coisa, sim eu sou estabanada e desastrada), "Momento-Inferno" (eu sempre faço comentários maldosos. E nem sempre de pessoas que eu conheço) e o clássico: "Momento-Luana-falando-o-que-não-deve-na-hora-que-não-deve"(auto explicativo).
Enfim, falei isso tudo só pra chegar aqui. No "Momento- estou-enrolando-pra-caralho". Esse domina grande parte do meu dia, e se encaixa na minha dificuldade de escolher sobre o que escrever. Só que desta vez, eu desisto.
O que estou lendo
terça-feira, 27 de maio de 2008
Momento tietagem
Exemplo? Quando ele ganhou o campeonato, ano passado, eu entrei na sala de aula com um jornal que tinha uma mega foto dele aberto na primeira página, um sorriso de orelha a orelha e dizendo "saudações finlandesas" para quem quisesse ouvir. Até o professor riu de mim. Mas enfim.
Aí, olha o que eu achei: um artigo fofíssimo. Livio Oricchio, do Estadão e do Jornal da tarde visitou a família do Kiminho na Finlândia, e diz que adorou.
Achei muito fino.
Mais fino que isso só essa foto:
Adoro.
domingo, 25 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Estaremos fora da área de cobertura
As donas do nosso santíssimo blog "Jesus de Suspensórios" não terão como postar durante este feriado, pois estarão distantes deste advento extremamente inovador conhecido como internet.
Sim, Aninha, esta que vos fala, e Luana viajarão. Logo, não teremos como alegrar os dias de nossos amados leitores. Perdão.
Jesus de Suspensórios é bom e nos absolvirá.
Bom, galera, a questão é: Vai cada uma prum lado do estado do Rio de Janeiro, e aí já viu...
Pelo menos a gente foi legal e avisou, né?
Mas não se entristeçam! Quando menos vocês perceberem a gente tá de volta, enchendo o saco de vocês!
Grata,
A Presidência.
Zumbis e canibais
Já que o Pedro deixou um link para um teste que como ele mesmo diz é "de grande utilidade pública", deixo um também.
Tinha feito semana passada e, por coincidência, é do mesmo site. O do Pedro é "What are your chances of surviving a zombie apocalypse?" e o meu é "How many cannibals could your body feed?"
Só para constar:
29%e
E vocês? Põe na roda!
terça-feira, 20 de maio de 2008
O que estou lendo
E vocês?
segunda-feira, 19 de maio de 2008
23 pontos, nem
Tenta aê e depois conta pra galera o resultado!
P.S.: Não usem o dicionário. Roubar não vale. Não sabe brincar, não desce pro play.
Mentes Ociosas II
Livros que quero ler pt.1
Dessa vez a lista é de alguns livros que eu quero ler, mas ainda não tive a oportunidade. Essa lista é meio extensa e acho que ele cresce em progressão geométrica, então vai sei dividida em várias partes (como o título sugere, dããããã)
Novamente, se quiserem mandar sugestões, fazer a sua lista ou dizer o que acham dos livros que eu citei, comuniquem-se através do SAC.
Então, vamos lá, coleguinhas?
Alucinações Musicais - Oliver Sacks
O Imbecilismo e outros textos de humor - Edson Aran
Duas Mulheres - Martina Cole
Darkly Dreaming Dexter - Jeff Lindsay
Caninos Brancos - Jack London
O Réu - James Sheehan
Aguardem as continuações!
sábado, 17 de maio de 2008
Adoro mentes ociosas
Baby, don't forget my number
Ahá! Sim, eram aqueles que dublavam as músicas e que tiveram que devolver o Grammy e tudo quando descobriram que era tudo mentira. O mundo inteiro ficou chocado.
Gente, por Jeová, os dois eram alemães. Quando davam entrevistas (além das vozes serem claramente diferentes das vozes nas músicas) falavam com um sotaque carregadíssimo que simplesmente sumia quando eles cantavam, e todo munda achava perfeitamente normal. Tá.
Enfim, lembrei deles e fui feliz assisti-los no youtube.
Não me arrependi.
Não tenho nem palavras para descrever o que eu senti naquele momento. O clipe inteiro é um piada gigante! Nem sei qual parte sacanear!
Para dividir meu momento de alegria com vocês, tá aí:
S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L.
Para quem quiser saber o resto da triste história depois do fim da dupla, artigo na Wikipedia aqui.
P.S.: Escolham a parte que mais os agradar e dêem aquela homenageada básica no comentário.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Criatividade Desktopiana
Meu desktop anda se alimentando do que há de melhor
aos que não conhecem o melhor do nonsense:
Monty Python - Spam
http://youtube.com/watch?v=ODshB09FQ8w
Microsoft Word = Muito aleatório
Ontem estava eu, linda, loira e japonesa, digitando no Word, quando em dado momento digitei vairavel em vez de variável. E veja o que o Word me mostrou:
O charme está nos detalhes:
Vai Ravel? Vai Ravel?
De onde eles tiram essas coisas?
Depois disso abri o iTunes e fui ouvir Bolero.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Descobri que sou não vivo sem internet
Minha internet começou a dar problema: Cair e reconectar, cair e reconectar, cair e reconectar. Liguei para a Velox e eles me mandaram tirar o cabo e botar o cabo, tirar o cabo e botar o cabo, tirar o cabo e botar o cabo, até que a internet caiu de vez e nunca mais voltou. Foi então que eu descobri: Não sei mais viver sem internet. Não sei. Só de imaginar que eu ia ficar sem internerd por tempo indeterminado, sentia calafrios. Mas então uma alma bondosa (leia-se rapaz que veio instalar o wi-fi) apareceu e me salvou da dor infinita.
A internet voltou (um dos 274693 rapazotes da Velox com os quais eu falei disse "Deixe-me passar um pouco de conhecimento sobre wi-fi para a senhora...". HÁ! O problema não era o wi-fi! Nem o meu "conhecimento" sobre ele! E eu não sou senhora! Lero lero bunda!), eu estou aqui novamente e voltei a ser feliz. Só preciso me lembrar do que eu fazia antes da existência da internet para, quando isso acontecer novamente, eu conseguir passar pela crise de abstinência. Algo me diz que era alguma coisa do tipo, sei lá, brincar de Barbie, que provavelmente não me ajudaria muito, mas posso estar errada...
Ei, será que dá para brincar de Barbie online?
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Parece coisa de filme. De terror.
Com toda certeza alimenta umas três pequenas nações africanas.
Mau lado benévolo está aparecendo
Enfim... Descobri um site deveras jovem, o 50 Ways to Help. O site é bem simples e dá dicas de como ajudar o planeta sem precisar tomar medidas absurdas do tipo "Nunca mais ando de carro. Agora vou de bicicleta para todos os lugares, mesmo que eu precise ir à Bósnia-Herzegovina" ou "De agora em diante só tomo banho uma vez por semana para não desperdiçar água" ou ainda "Campanha para a uilização do verso do papel higiênico". Nada disso. O que o site sugere é que tomemos medidas simples, que não fazem taaaaaaanta diferença na nossa rotina, mas que no fim das contas ajudam bastante o nosso mundinho querido.
O site cita 50 atitudes simples que a gente pode tomar e explica a diferença que elas podem fazer de uma forma bem simples, concisa e simpática, diferentemente daqueles discursos "ecochatos". Exemplo: "Desligue o computador durante a noite". Raciocina, minha gente. Se você está dormindo, qual seria o motivo do computador ficar ligado? A não ser que você esteja fazendo um download, o que não acontece toda noite. Se for esse o caso, arranje uma vida ou morra nerd maldito. Outros exemplos: "Use um guardanapo a menos por dia", "Use os dois lados da folha de papel", "Reduza a correspondência desnecessária" e "Use cotonetes com hastes de papel".
Simples não? Super dá para fazer. Não sei quanto a vocês, mas eu gosto muito do nosso planetinha e pretendo que ele continue em pleno funcionamento por um bom tempo, se é que isso ainda é possível. Então vamos lá, garotada! Sejamos bonzinhos de vez em quando!
domingo, 11 de maio de 2008
Para animar o domingo frio
Adoro.
Saiu daqui ó: XKCD
sábado, 10 de maio de 2008
bizarrices II
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL397687-6091,00-ALUNO+E+ACUSADO+DE+TERRORISMO+POR+AMEACAR+MATAR+CHUCK+NORRIS.html
eu só tenho uma pergunta: "Porque levaram isso à sério? Por-que?"
Pelo amor de Deus, gente.
É o Chuck Norris. Até parece que ele precisa que cuidem da segurança dele.
Agora, deixa só ele descobrir que fazia parte dessa lista aí!
esse menino vai morrer, coitado.
16 anos, tão jovem.
ps: ele-vai-morrer.
sim, é uma afirmação.
até porque Chuck Norris nunca tentaria matar alguém.
Hein?
Segundo o Houston Chronicle, três adolescentes de Kingwood, no Texas, foram presos porque roubaram um crânio de um túmulo e fizeram dele um "bong", um artefato usado para fumar maconha.
Os três rapazes (dois de 17 anos e um de 16), cavaram a sepultura, abriram o caixão e surrupiaram o crânio de um menino de 11 anos, morto em 1921.
Agora vem a pergunta que não quer calar: Assim, tipo, COMO É?????
Definitivamente os serem humanos não param de me surpreender. Ah, a criatividade! Ah, a inspiração! Ah, a demência!
Sinceramente, não tinha nada mais normal, mais prático, mais... Como é a palavra mesmo? Ah sim, higiênico?
Sabe o que é o pior? Os policiais ainda não encontraram o tal crânio da pobre criança. Provavelmente os mongolóides esqueceram onde colocaram, até porque abrir uma sepultura e roubar um crânio é super normal, eu mesma faço semana sim, semana não.
Isso é sensacional! É esse tipo de história que me faz ter fé no ser humano, assim, enquanto pessoa. É tão tosca, bizarra, tão absurda, que não poderia ter sido inventada. Ninguém conseguiria criar uma coisa dessas. Só pode ser verdade. E isso, coleguinhas, é totalmente execelente!
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Pausa
Meu bem, eu vou sentir a sua falta. Não adianta fazer essa cara de assustado. Mas quem quis assim foi você. Tanto alimentou esse princípio de dúvida que se transformou na própria.
Já não sabe o que quer. E o que queria também já não te importa.
Mas a mim, me importava.
Não vou mentir pra você. Nem tudo começa quando a gente quer. As coisas que te impressionavam passaram a me impressionar. As que te irritavam passaram a me irritar. E eu comecei a sentir falta de acordar do teu lado.
Não vou mentir pra você. Amar você foi muito bom.
Me fez crescer. Como se eu fosse uma bexiga vermelha escapando da tua mão.
É um tempo pra você me reencontrar e me soltar de um galho de árvore qualquer. Pra então, a gente acertar os ponteiros da nossa vida.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Sobre caixas de texto, sirenes e duendes.
Aquelas letras sempre estão tortas e têm umas serifas estranhas, aí acabam parecendo outras letras. Isso me amedronta. Morro de medo de me confundir, digitar a letra errada e aí danou-se. As luzes se apagam, soam sirenes, meu computador explode ou, na melhor das hipóteses, aparece uma mensagem dizendo que eu sou retardada.
Outro dia entrei em um site que eu não lembro qual é e apareceu essa mensagem: "Por favor, digite as letras na caixa corretamente. Queremos saber se você é uma pessoa de verdade". Cara, assim: A outra opção, que não a de ser uma pessoa de verdade, é ser uma pessoa de mentira. E o que seria uma pessoa de mentira? Um ciborgue? Um duende? Um manequim? A Paris Hilton?
E como eles vão saber que você não é uma pessoa de verdade? Se você digitar errado? Até onde eu sei, se você digita errado você é retardado, não uma imitação de ser humano. Confuso, muito confuso.
Bom, só sei que isso me consome agora. Até sonhei com isso. Sirenes soavam enquanto ciborgues e Paris Hiltons fantasiadas de duente me perseguiam na rua, gritando: "Você é retardada! Digite as letras certas!"
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Lista de Livros pt. 1
E foi esse hábito que me fez postar aqui. Na verdade foi o fato do blog ser 50% meu e em caso de divórcio eu tenho direito a visitas nos fins de semana, mas isso não vem ao caso. Esse post é por causa dos livros. Veja bem e siga o raciocício: Eu tenho uma lista de livros que eu quero ler. O grande problema é que essa lista só aumenta. Eu sempre adiciono mais livros do que leio, o que é meio frustrante, mas a vida continua e ninguém nunca morreu por causa disso (eu acho).
Essa minha lista me fez ter uma idéia. Postar aqui os livros que eu já li, gostei e resolvi indicar para outras pessoas para que estas, por sua vez, possam adicionar tais livros às suas respectivas listas, se é que essas respectivas listas existem. Livros de todos os gêneros, tamanhos, idades, cores, religiões e preferências sexuais.
Em suma: De vez em quando eu vou postar aqui uma lista de livros que eu gostei e que acho que as pessoas deveriam ler.
Comecemos então:
Oscar Wilde - O Retrato de Dorian Gray
Stephen King e Peter Straub - A Casa Negra
Luiz Alfredo Garcia-Roza - Vento Sudoeste
Anne Rice - Entrevista Com o Vampiro
Valéria Piassa Polizzi - Depois Daquela Viagem
Richard Bach - Fernão Capelo Gaivota
Se vocês quiserem sugerir livros para a perturbada que vos fala, para a dona dos outros 50% do blog ou para toda a humanidade, sintam-se à vontade. Utilizem o nosso SAC - Serviço de Atendimento aos Cristãos e deixem suas sugestões. Jesus de Suspensórios agradece.