Quero que de hoje em diante, você pergunte quando não entender.
Que fale tudo o que quiser falar.
Quero que você erre o necessário, para aprender com você mesma.
Que sempre solte gargalhadas histéricas, daquelas que só você sabe soltar. E que também chore, até soluçar e ficar sem ar.
Quero que dê valor aos seus amigos verdadeiros. E que ainda assim, saiba dizer “não” quando for preciso.
Que tenha muita confiança em si mesma, afinal de contas não existe ninguém melhor pra você confiar.
Que não se acostume, nem se conforme.
Quero que você apaixone.
Quero que você se apaixone.
Quero que você ame, e sempre permita ser amada.
Pois nada disso tem sentido, sem o amor.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
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7 comentários:
Isso me lembra uma conversa que a gente teve... Ando me sentindo meio assim também. Como você disse, essa sintonia é ridícula.
Fatalmente, isso vai ser assunto para muitas outras conversas e muitos outros posts.
exatamente.
e o título "Carta a mim mesma", se refere de certa forma a Luana e Anninha.
Como se fosse: De Luana para Anninha, e de Anninha para Luana, já que somos a mesma pessoa perseguida por uma sintonia muito irônica.
vamos conversar já, já.
Vocês andam muito inspiradas ultimamente...
O que prova que a inspiração das duas voltou!
Agradeço a isso!
E vamos amar..
"Coelhos só e tão só fazem
Macaquinhos no cipó fazem
Façamos vamos amar"
Claudia, você estava bem quando escreveu isso? bêbada? sob influência de medicamentos pesados que te impossibilitam de operar serras elétricas? qualquer coisa que o valha?
ai, saudade da aleatoriedade da Claudinha...
Ih qual foi?!
Vocês estavam falando de amor e ser amada e etc..
E aí eu cantei uma canção que fala que devemos amar!
Foi uma contribuição e tanto!
Esse texto ficou TUDO, te baixou o shakespeare né?!
Adorei!
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